o rapaz e a estrela
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*A estrela andava por ali desnorteada, confusa e não fora ela uma estrela,
teria desistido de encontrar o rapaz. Era esta a sua demanda, o seu
desígnio, ...
Há 5 anos
Este espaço é um alegre túmulo vivo, destinado ao Baile dos Vampiros de Boliqueime. Dançai, enquanto dura. "All'alba vincerò! Alba, vieni! Quest'incubo dissolvi!..."
Mas o que é o Abrupto???
ResponderEliminarÉ um blogue???
Esse tipo de espaços passam-me completamente ao lado. São-me indiferentes. Por isso acho que não há sequer termo de comparação possível.
Acho indecente que o comentador aí acima me tenha roubado o comment.
ResponderEliminarEu ia perguntar onde é que era esse tal sítio...e vem um espertinhoa meter-se à frente!
Isto não há condições!
Nunca mais comento nada !
MFerrer
http://homem-ao-mar.blogspot.com
Obrigado pela sua qualificada visita lá pelo meu acampamento.
ResponderEliminarMFerrer
PS - Claro que sempre fui um leitor do seu GPD.
Perdemos uma batalha mas a guerra está aí, pura e dura!!!!!!!!
The Braganza Mothers é melhor que o melhor.
ResponderEliminarAo andar por aí, ( salvo seja! que agora até os "lugares-comuns" têm que ser parcimoniosamente usados...), lembrei-me deste texto do Guerra Junqueiro a quem tanto estimo e devo:
ResponderEliminar"Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta (...)
Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta ate à medula, não descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados (?) na vida íntima, descambam na vida pública em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira a falsificação, da violência ao roubo, donde provém que na política portuguesa sucedam, entre a indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis no Limoeiro"
MFerrer
geral.esmp@gmail.com
ResponderEliminardirecao.esmp@gmail.com